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domingo, 28 de julho de 2013

Paixões Literárias

Oi, hoje quem vai escrever sou Maria Helena. Lembram de mim??
E o assunto de hoje é Paixões Literárias...

Ahh... Quem nunca se apaixonou por um personagem de um livro?


Eu mesma,devo confessar, que já me apaixonei por um personagem de um livro, no meu caso foi o Sr. Darcy de Orgulho e Preconceito. Afinal de contas que mulher não desejaria um homem que fizesse tudo para tê-la, até mesmo engolir o próprio orgulho? 



Mas também há outras paixões literárias.

Muitas meninas tem como sonho de consumo o Edward Cullen da saga crepúsculo, e toda a vida de aventura que ele poderia lhe proporcionar, como escalar árvores, correr em alta velocidade e claro um amor além da vida,além de tudo que faz todas meninas suspiram ao ler os livro da saga. 

Ainda na saga crepúsculo, temos o Jacob, o lobisomem mais cobiçado. 



Também temos o Gabe do Soul Love, ele fez muitas meninas suspirarem ao ler sobre um garoto que leva sua amada para olhar as estrelas. 
E não podemos esquecer o Patch da série Hush Hush, quem não gostaria de tê-lo como anjo da guarda? Rs... 

Indo  para os romances de Nicholas Sparks, temos o Will, de a Última Música, o (tão querido) John, o Dawson, de O Melhor De Mim, e todos os outros personagens masculinos do Nicholas que nos faz suspirar por homens tão perfeitos! 




Meninas,agora contem para nós,quais suas paixões literárias?

Bem,enquanto vocês contam eu vou a procura do meu Darcy Rs... 

Beijoss ,a bloggueira que vos escreve, Maria Helena.




quarta-feira, 24 de julho de 2013

Crescendo - Hush, Hush...Becca Fitzpatrick

Olá, gente!! ><

Sinopse:
'' Anjo. Levantei os olhos quando Patch disse meu apelido em meus pensamentos. Estar perto de você, da forma que for, é melhor que nada. Não vou perdê-la. Ele fez uma pausa e, pela primeira vez desde que que o conheci, vi uma sombra de preocupação em seus olhos. Mas já caí uma vez. Se eu der aos arcanjos motivos para imaginarem que estou remotamente apaixonado por você, eles vão me mandar para o inferno. Para sempre. ''

Depois de terminar de ler Sussurro ( aqui ) eu queria muito ler Crescendo ( a continuação ), mas ainda estava no período escolar e fica difícil conciliar os estudos e os livros. Nas férias agora li e adoreei. E como sempre esse é o tipo de livro que você lê rapidamente, devido a curiosidade de saber o que vai acontecer. 
Quando você achava que vai poder parar de ler, vem outra coisa e quando você menos vê já está quase no final do livro, rs.

No livro Crescendo Nora começa a namorar com Patch ( seu anjo da guarda), tudo corria bem até o momento que ela se declarou para ele, tudo depois disso mudou e ele simplesmente some sem explicação alguma. 

Só que a Nora com certeza nunca iria imaginar que ele iria estar depois disso com Marcie Millar, inimiga desde infância dela, uma patricinha mimada e rica. Nora termina seu namoro com Patch, mas isso não foi suficiente para fazer com que ela o esquecesse. 
Nem mesmo quando ela começa a desvendar os enigmas sobre a morte do pai e que tudo leva a Patch como assassino. 

Nesse livro tem -se a presença mais marcante de Rixon, amigo de Patch, e também um novo personagem, Scott, amigo de infância de Nora, mas que também traz várias suspeitas e mistérios com o seu passado.

E infelizmente Nora estava bastante frágil nessa obra, tola e sem muita atitude para resolver os seus problemas. 

Mas o livro foi surpreendente, bastante misterioso, me deixando supeeer curiosa. Parar de ler???
Era quase impossível!! rs

O que mais me surpreendeu foi o final, porque Becca tinha que terminar o livro logo assim com uma pergunta?? Esperei tanto para saber e ela deixa para o terceiro livro. Cabe agora eu ter tempo para eu ler o terceiro livro da saga.

Eu indico, boa leitura para quem for ler!!! 

Na Estante Virtual vocês encontram ótimas ofertas dele, cliquem aqui

Estou começando uma página do blogger no Facebook, curtam  e ajudem a divulgar, por favor!! 
Link da página, aqui. ><

Bjooooooooooooooooss


sexta-feira, 12 de julho de 2013

Uma galinha - Clarice Lispector

Era uma galinha de domingo. Ainda viva porque não passava de nove horas da manhã.

Parecia calma. Desde sábado encolhera-se num canto da cozinha. Não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela. Mesmo quando a escolheram, apalpando sua intimidade com indiferença, não souberam dizer se era gorda ou magra. Nunca se adivinharia nela um anseio.

Foi pois uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto vôo, inchar o peito e, em dois ou três lances, alcançar a murada do terraço. Um instante ainda vacilou — o tempo da cozinheira dar um grito — e em breve estava no terraço do vizinho, de onde, em outro vôo desajeitado, alcançou um telhado. Lá ficou em adorno deslocado, hesitando ora num, ora noutro pé. A família foi chamada com urgência e consternada viu o almoço junto de uma chaminé. O dono da casa, lembrando-se da dupla necessidade de fazer esporadicamente algum esporte e de almoçar, vestiu radiante um calção de banho e resolveu seguir o itinerário da galinha: em pulos cautelosos alcançou o telhado onde esta, hesitante e trêmula, escolhia com urgência outro rumo. A perseguição tornou-se mais intensa. De telhado a telhado foi percorrido mais de um quarteirão da rua. Pouco afeita a uma luta mais selvagem pela vida, a galinha tinha que decidir por si mesma os caminhos a tomar, sem nenhum auxílio de sua raça. O rapaz, porém, era um caçador adormecido. E por mais ínfima que fosse a presa o grito de conquista havia soado.

Sozinha no mundo, sem pai nem mãe, ela corria, arfava, muda, concentrada. Às vezes, na fuga, pairava ofegante num beiral de telhado e enquanto o rapaz galgava outros com dificuldade tinha tempo de se refazer por um momento. E então parecia tão livre.

Estúpida, tímida e livre. Não vitoriosa como seria um galo em fuga. Que é que havia nas suas vísceras que fazia dela um ser? A galinha é um ser. É verdade que não se pode­ria contar com ela para nada. Nem ela própria contava consigo, como o galo crê na sua crista. Sua única vantagem é que havia tantas galinhas que morrendo uma surgiria no mesmo instante outra tão igual como se fora a mesma.

Afinal, numa das vezes em que parou para gozar sua fuga, o rapaz alcançou-a. Entre gritos e penas, ela foi presa. Em seguida carregada em triunfo por uma asa através das telhas e pousada no chão da cozinha com certa violência. Ainda tonta, sacudiu-se um pouco, em cacarejos roucos e indecisos. Foi então que aconteceu. De pura afobação a galinha pôs um ovo. Surpreendida, exausta. Talvez fosse prematuro. Mas logo depois, nascida que fora para a maternidade, pare­cia uma velha mãe habituada. Sentou-se sobre o ovo e assim ficou, respirando, abotoando e desabotoando os olhos. Seu coração, tão pequeno num prato, solevava e abaixava as penas, enchendo de tepidez aquilo que nunca passaria de um ovo. Só a menina estava perto e assistiu a tudo estarrecida. Mal porém conseguiu desvencilhar-se do acontecimento, despregou-se do chão e saiu aos gritos:

— Mamãe, mamãe, não mate mais a galinha, ela pôs um ovo! ela quer o nosso bem!

Todos correram de novo à cozinha e rodearam mudos a jovem parturiente. Esquentando seu filho, esta não era nem suave nem arisca, nem alegre, nem triste, não era nada, era uma galinha. O que não sugeria nenhum sentimento especial. O pai, a mãe e a filha olhavam já há algum tempo, sem propriamente um pensamento qualquer. Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha. O pai afinal decidiu-se com certa brusquidão:

— Se você mandar matar esta galinha nunca mais comerei galinha na minha vida!

— Eu também! jurou a menina com ardor. A mãe, cansada, deu de ombros.

Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a galinha passou a morar com a família. A menina, de volta do colégio, jogava a pasta longe sem interromper a corrida para a cozinha. O pai de vez em quando ainda se lembrava: "E dizer que a obriguei a correr naquele estado!" A galinha tornara-se a rainha da casa. Todos, menos ela, o sabiam. Continuou entre a cozinha e o terraço dos fundos, usando suas duas capacidades: a de apatia e a do sobressalto.

Mas quando todos estavam quietos na casa e pareciam tê-la esquecido, enchia-se de uma pequena coragem, resquícios da grande fuga — e circulava pelo ladrilho, o corpo avançando atrás da cabeça, pausado como num campo, embora a pequena cabeça a traísse: mexendo-se rápida e vibrátil, com o velho susto de sua espécie já mecanizado.

Uma vez ou outra, sempre mais raramente, lembrava de novo a galinha que se recortara contra o ar à beira do telhado, prestes a anunciar. Nesses momentos enchia os pulmões com o ar impuro da cozinha e, se fosse dado às fêmeas cantar, ela não cantaria mas ficaria muito mais contente. Embora nem nesses instantes a expressão de sua vazia cabeça se alterasse. Na fuga, no descanso, quando deu à luz ou bicando milho — era uma cabeça de galinha, a mesma que fora desenhada no começo dos séculos.

Até que um dia mataram-na, comeram-na e passaram-se anos.


Texto extraído do livro “Laços de Família”, Editora Rocco — Rio de Janeiro, 1998, pág. 30. Selecionado por Ítalo Moriconi, figura na publicação “Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século”.


10 Coisas que Eu Odeio em Você



Eu odeio a maneira que você fala comigo
E o tipo de corte do seu cabelo
Eu odeio a maneira que você dirige meu carro
Eu odeio-o quando você olha fixamente

Eu odeio suas grande e tolas botas de cowboy
E a maneira como consegue ler meu pensamento
Eu odeio-o assim muito que me faz doente
E até me dá vontade de sair correndo

Eu odeio a maneira como você está sempre certo
Eu odeio quando você mente
Eu odeio quando você me faz rir
Ainda mais quando você me faz chorar

Eu odeio quando você não está ao redor
E o fato de você não ter me ligado
Mas mais que tudo eu odeio como eu não consigo te odiar
Nem um pouco
Nem por um segundo
Nem mesmo só por te odiar.

Fonte: Filme "10 coisas que eu odeio em você


Ausência - Poesia da Noite da Poesia

Olá, gente!! 
Quero postar aqui a minha poesia que me fez ganhar o 1° lugar na Noite da Poesia.



Ausência

Na ausência da tua presença
A solidão não pediu licença
Todo lugar te revelava .
Mesmo quando tentava te esquecer
Parecia só achar em você uma razão de viver.


Incomodavam-se as flores
Só me traziam dores,
Seus perfumes lembravam-me do seu.
Isso abatia o meu ser,
Continuei a tentar te esquecer,
Procurando me perder.

Encontrei-te no belo horizonte,
No brilho do sol por trás do monte
Mesmo mostrando-se tão distante.
Saudade já estava gigante.

Perturbava-me até o sorriso de uma criança
Pois perdi minha esperança
De sorrir assim ao teu lado
Pois meu tempo contigo estava acabado.

Quando a noite caiu
E a solidão de mim riu,
Encontrei-te no luar,
Na beleza do pássaro a voar.

Procurei me refugiar

Na grande imensidão do mar.

Mas estava nas águas refletida
Minha face abatida.

Sofrendo por tua ausência
Pedindo a solidão clemência.
Sofrendo sem moderação
E sem nenhuma consolação.

Estava eu, no chão,
Sem sentido ou direção,
Procurando-te em tudo e em vão.
Mas agora eu sei,
Você estava sempre no meu coração.

Autora: Letícia Gabriele Saraiva



segunda-feira, 1 de julho de 2013

Poema escrito por mim...

Olá, gente!!

Vou postar aqui no blogger o poema que escrevi semana passada sobre essas manifestações que estão acontecendo aqui no Brasil, espero que gostem!! (Por enquanto ainda não tem título)

"Entre a nossa população
Encontra-se uma grande indignação.
Não por vinte centavos,
Mas pelo tempo que fomos escravos
Nas mãos dos que ‘’governam’’ essa nação.

O gigante acordou,
Está buscando o que sempre sonhou.
Motivos para protestar tu tens mil
Então vai para a rua, Brasil!


Onde está a ordem e o progresso
Em meio a tanta desordem e regresso?
A nação perdeu a paciência
Procurando em Brasília alguém com decência.
Educação e a saúde gemem por clemência.


Debaixo do sol e da lua
O povo vai pra rua.
Mostrando que ainda tem esperança
De ver a nação com segurança.


Queremos ser reconhecidos no estrangeiro
Por ser um povo forte e guerreiro.
E não que um francês, italiano ou espanhol
Nos veja como o país do futebol.


Vamos deixar de lado o ‘’plim, plim’’,
Pois a manipulação começa assim.
Acredito nessa nação.
Diga NÃO a corrupção!!"


Por Letícia Gabriele Saraiva

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